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sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Mensagem Reflexão


Quando a alma mergulhar na carne repleta de vibrações, desejou transmitir toda a musicalidade que conduzia virgem, e para que o tumulto do ambiente não lhe perturbasse a evocação, perdeu, paulatinamente os registros auditivos para somente escutar nas telas da mente os acordes sublimes da natureza e de Deus - e Beethowen ficou surdo.

Para expressar a melancolia suave e a pungente saudade de algo que não se pode identificar, Chopin experimentou a amargura do coração perdido entre desejos e decepções.

Destinado a ferir as cordas da emoção e tangê-las com habilidade, o espírito retornou ao palco de antigas lutas para defrontar-se com inimigos acirrados e vencê-los através da autodoação, enchendo a Terra de musicalidade superior.

Inquieto, todavia, fraquejando sem cessar Schumann deixou-se arrastar pela caudal da obsessão, conquanto fizesse incomparável legado, através do Lied e das nobres melodias para piano.

Oh! dor bendita e libertadora de escravo, discreta, amiga dos orgulhosos, irmã dos santos, mensageira da verdade, tantos necessitamos do teu concurso, que se nos afiguras um anjo caído,

a serviço da misericórdia para sustentar-nos na luta redentora!

Ensina-nos a descobrir a rota da humildade para avançarmos com acerto. A dor é mensageira da esperança que após a crucificação do Justo vem ensinando como se pode avançar com segurança.

Recebamo-la, pacientes, sejam quais forem as circunstâncias em que a defrontemos, nesta hora de significativas transformações para o nosso espírito em labor de sublimação.

O sofrimento de qualquer natureza, quando aceito com resignação e toda aflição atual possui as suas nascentes nos atos pretéritos do espírito rebelde, propicia renovação interior com amplas possibilidades de progresso, fator preponderante de felicidade.

A dor faculta o desgaste das imperfeições, propiciando o descobrimento dos valiosos recursos, inexauríveis, aliás, do ser.

Após a lapidação fulgura a gema.
Burilada a aresta ajusta-se a engrenagem.
Trabalhado, o metal converte-se em utilidade.
Sublimado pelo sofrimento reparador o espírito liberta-se.

"de tal modo brilhe a vossa luz diante dos homens, para
que eles vejam as vossas boas obras e glorifiquem o
vosso Pai que está nos Céus."Matheus 5.16”

Fonte: Capturei em um site espiritualista

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