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terça-feira, 12 de abril de 2011

Livro da Sabedoria


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

O Livro da Sabedoria (ou Sabedoria de Salomão) é um dos livros deuterocanônicos da Bíblia.[1][2]

Possui 19 capítulos. É normalmente atribuído a Salomão, porém estudos indicam que foi escrito por

um judeu de Alexandria.

Segundo tais estudos, seu autor foi um judeu de Alexandria que escreveu o livro nos últimos

decênios do séc I AC, foi o último livro do Antigo Testamento a ser escrito, sendo, portanto,

fictícia a atribuição

a Salomão[3][4]..

Alexandria era um importante centro político e cultural grego, e contava com

cerca de 200.000 judeus

entre seus habitantes. A cultura grega, com suas filosofias, costumes e cultos religiosos,

além da hostilidade que,

às vezes,

incluía perseguição aberta, constituíam uma ameaça constante à fé e à cultura do povo judaico que

habitava

no Egito. Para não serem marginalizados da sociedade, muitos deixavam os costumes e até mesmo a fé,

perdendo a própria identidade para se conformar a uma sociedade idólatra e injusta[4].

O autor, profundamente alimentado pelas Escrituras e pela consciência histórica do seu povo,

enfrenta a situação, escrevendo um livro que procura de todos os modos reforçar a fé e ativar a esperança,

relembrando o patrimônio histórico-religioso dos antepassados. Ele ensina a verdadeira sabedoria que

conduz a uma vida justa e à felicidade. Não se trata da cultura que se conquista pelo pensamento,

mas da sabedoria que vem de Deus, opondo-se à idolatria e à vida injusta que nasce dela.

Esta sabedoria divina guiou magistralmente a história do povo de Deus, revelando que a verdadeira felicidade

pertence aos amigos de Deus. Em outras palavras, o autor quer mostrar que a sabedoria ou senso

de realização da vida não é apenas um fruto do esforço do homem, mas é em primeiro lugar um dom

que Deus concede gratuitamente aos seus aliados[4].

O livro todo poderia ser resumido em 1,15: A justiça é imortal. De fato, o autor identifica a sabedoria

com a justiça e, depois de mostrar que ela é o guia da vida (1,16-5,23) e apresentar a sua natureza (6,1-9,18),

faz uma longa meditação sobre o êxodo (10,1-19,21). No êxodo, Israel descobriu a justiça de Deus,

a qual comunica ao povo a verdadeira sabedoria. Doravante, toda sabedoria implica exercício da justiça,

e este, se for verdadeiro, produz a libertação[4].

O livro pode ser dividido em três grandes seções[5]:

  • O destino humano segundo Deus (caps. 1 a 5);
  • Elogio à Sabedoria (6:1-11:3);
  • Meditação sobre o Êxodo (11:4-19:22).

Referências

  1. Echegary, J. González et ali. A Bíblia e seu contexto (em português). 2 ed. São Paulo:
  2. Edições Ave Maria, 2000. 1133 p. 2 vol. ISBN 9788527603478
  3. Pearlman, Myer. Através da Bíblia: Livro por Livro (em português). 23 ed. São Paulo:
  4. Editora Vida, 2006. 439 p. ISBN 9788573671346
  5. Bíblia de Jerusalém, Nova Edição Revista e Ampliada, Ed. de 2002, 3ª Impressão (2004),
  6. Ed. Paulus, São Paulo, pp 1.103-1.104
  7. a b c d Sabedoria, Edição Pastoral da Bíblia, acessado em 08 de agosto de 2010
  8. Tradução Ecumênica da Bíblia, Ed. Loyola, São Paulo, 1994, pp 1.681-1.682

Comentário:

Este post na data de hoje - dia 13 de abril tem dois objetivos:
- Oportunizar a todos que aqui chegarem a leitura do Livro da Sabedoria que não consta em todas
as Bíblias Sagradas.
e, o segundo, difundir um ensinamento do Seu Manuel Nunes, ex-Presidente da Igreja daimista
Rainha da Floresta, Manaus.AM.
Seu Manuel lê todo o dia o Livro da Sabedoria. Tem retidão de vida, tem saúde, tem vigor,
tem discernimento.
Enfim, ele convive diariamente com a Sabedoria Divina, servindo de exemplo a todos que querem
chegar a um ponto
mais elevado no amor, no respeito às coisas divinas.
Deus, Deus e Deus. Que só exista Deus no Pensamento, nas palavras e nas ações.

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