"Rio de Janeiro (AE) - O Plano Nacional de Proteção à Liberdade Religiosa, cujo lançamento foi adiado pela ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, para evitar problemas com católicos e evangélicos no ano eleitoral de 2010, também não agradou a adeptos das religiões afro-brasileiras, que o consideraram decepcionante. “Você dá concessões de rádio e televisão para os neopentecostais e me dá cesta básica e mapeamento?
Eles vão usar o rádio e TV para me atacar, me chamar de demônio. Isso é desigual”, reagiu Ivanir dos Santos, integrante da Comissão de Combate à Intolerância Religiosa do Rio de Janeiro. Para ele, o adiamento do anúncio - revelado na edição de ontem do jornal “O Estado de S. Paulo” - também aconteceu devido à recepção fria que o plano teve dos credos que supostamente seriam beneficiados.
Fonte:
A Tarde Notícias, capturado em: 22/01/2010
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